TEORIAS E FILOSOFIAS DE GRACELI 128

 


quarta-feira, 2 de janeiro de 2019






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A Refração da Luz e o Índice de Refração: Positivo e Negativo
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Uma das primeiras observações sobre a refração da luz foi apresentada pelo matemático grego Euclides (323-285), que viveu em Alexandria e Megara, no livro intitulado Catóptrica, no qual escreveu que para tornar visível a um observador um anel colocado em um vaso transparente, bastava derramar água no mesmo. Aliás, é ainda nesse livro que Euclides demonstrou, usando os seus conhecimentos de Geometria, a lei da reflexão da luzo ângulo de incidência (i) igual ao ângulo de reflexão (r). Afirmou também que essa lei era válida quer para espelhos planos, quer para espelhos esféricos. [Morris Kline, Mathematical Thought from Ancient to Modern Times (Oxford University Press, 1972).]
Por outro lado, uma primeira tentativa para estudar analiticamente a refração da luz, foi realizada pelo astrônomo grego Cláudio Ptolomeu (85-165). Com efeito, em seu livro Óptica, ele apresentou uma tabela na qual registrou os ângulos de incidência (i) e de refração (r) de raios luminosos que atravessavam superfícies de separação entre ar-água, ar-vidro e água-vidro, ângulos esses medidos por um aparelho bem simples inventado pelo próprio Ptolomeu. Ao examinar essa tabela, percebeu que quando esses ângulos eram pequenos a relação entre os mesmos permanecia constante. No entanto, para ângulos maiores, Ptolomeu notou que se i1 e isão dois ângulos de incidência e se re r2 são os ângulos de refração correspondentes, e se i2 > i1, então: i2/i1 > r2/r1. Além do mais, e ainda para ângulos maiores, ele formulou uma lei do tipo: , onde a e b são constantes. Ele também afirmou que a “quantidade” da refração depende da densidade do meio.
Uma outra tentativa para estudar quantitativamente a refração da luz foi apresentada pelo físico e matemático iraquiano Abu-´Ali Al-Hasan ibn al-Haytham (al-Hazen) (c.965-1038) em seu livro intitulado Kitab Al-Manazer (“Tesouro da Óptica”), escrito por volta de 1038, no qual apresentou correções às tabelas de Ptolomeu. Note-se que, também nesse livro, al-Hazen completou a lei da reflexão da luz, ao escrever que o raio incidente, o raio refletido e a normal, estão no mesmo plano, bem como redescobriu o princípio do trajeto mínimo da luz, enunciado pelo matemático e inventor grego Heron de Alexandria (c.20-f.c.62), em seu livro Catóptrica. [George F. Kneller, A Ciência como Atividade Humana (Zahar/EDUSP, 1980).]
Novos estudos quantitativos da refração da luz foram desenvolvidos pelo erudito inglês Robert Grosseteste (c.1175-1253), ao anunciar que o ângulo de refração é a metade do ângulo de incidência, e pelo erudito silesiano Witelo (c.1225-c.1275), no livro que escreveu por volta de 1274, intitulado Perspectiva e fundamentado nos trabalhos de Ptolomeu e al-Hazen, no qual descreveu suas experiências relacionadas com a refração da luz nas interfaces ar-água, ar-vidro e água-vidro, e apresentando uma tabela dos diversos ângulos de incidência e de refração ocorridos nessas interfaces. Registre-se que esse livro de Witelo foi usado como obra clássica da Óptica por mais de três séculos, sendo então substituído pelo livro Dioptrice, escrito pelo astrônomo alemão Johannes Kepler (1571-1630), em 1610. Nesse livro, ele desenvolveu as seguintes relações matemáticas para a lei da refração da luz: i – r = k sec i; 2 i – r = k sen i; m tg i = k tg r; tg i = sen (i – r); 1 – tg i cotg (i – r) = k tg i; 1 – tg i cotg (i – r); 1 – tg i cotg (i – r) = k sen i; i – r = k1 + k2 sec i; 1 – tg i cotg (i – r) = k1 + k2 sen i, onde i e r representam, respectivamente, os ângulos de incidência e de refração, e os k e m são constantes. [Alan Chalmers, A Fabricação da Ciência (EDUNESP, 1994).]
A lei correta da refração da luz (indicada mais abaixo), relacionada com os senos dos ângulos de incidência e de refração, foi descoberta, independentemente, por três cientistas, segundo Chalmers, op. cit. O primeiro, foi o astrônomo e matemático inglês Thomas Harriot (1560-1621) que, em 1616, encontrou experimentalmente essa lei, porém não a divulgou. O segundo, o matemático holandês Willebrord van Roijen Snell (1591-1626), que a encontrou por volta de 1621, também não a divulgou, embora ele haja falado dessa lei em seus manuscritos. O terceiro, foi o matemático e filósofo francês René du Perron Descartes (1596-1650) ao apresentar um tratamento matemático da refração em La Dioptrique, texto escrito em 1637 como suplemento de seu famoso Discours sur la Methode. Aliás, segundo Chalmers (op. cit.), Descartes já havia demonstrado essa lei por volta de 1619.
Vejamos como Descartes chegou à expressão da lei do seno. No La Dioptrique, ele demonstrou que são as semicordas do dobro dos ângulos de incidência e de refração que permanecem constantes quando a luz atravessa a superfície de separação de dois meios transparentes. Além do mais, considerando a luz como uma partícula, deslocando-se com uma velocidade vi em determinado meio (1) transparente, incidindo com um ângulo i na interface de um segundo meio (2), também transparente, se refratando de um ângulo r e se deslocando com uma velocidade v2, Descartes então assumiu que a razão dessas velocidades depende apenas da natureza dos meios considerados. Desse modo, ao considerar que os componentes das duas velocidades paralelos à interface permanecem constantes, demonstrou que (na linguagem atual): sen i / sen r = n/ n1, com n2 e n1 significando, respectivamente, o índice de refração de cada meio. De posse desse resultado, Descartes concluiu que se i > r, a velocidade da luz é maior em meios mais densos. Observe-se que, muito embora a palavra seno já fosse conhecida nessa época, pois ela havia sido introduzida pelo matemático inglês Robert of Chester (c.1140- ? ), Descartes usou as semicordas do dobro dos ângulos, conforme registramos acima. É oportuno salientar que Descartes também se preocupou com a natureza da luz, pois, ainda no La Dioptrique, apresentou a idéia de que a luz era essencialmente uma pressão que se transmitia através de um meio perfeitamente elástico – o éter luminífero – que enche todo o espaço. Desse modo, ele atribuía a diversidade das cores a movimentos rotatórios (turbilhões) das “partículas luminosas” com diferentes velocidades através desse “éter”. Aliás, Descartes havia formulado esse conceito de “éter”, em 1644, por ocasião em que concebeu a sua Teoria da Gravitação, porque ele não admitia a idéia de uma força “agir à distância”, e sim, apenas por contacto. Por isso, ele considerava que a força de gravidade decorria de uma série de vórtices de diversos tamanhos que se situavam no meio “etéreo”. [William Francis Magie, A Source Book in Physics (McGraw-Hill Book Company, Inc., 1935); Sir Edmund Taylor Whittaker, A History of the Theories of Aether and Electricity (Thomas Nelson and Sons Ltd., 1951); Carl B. Boyer, A History of Mathematics (John Wiley & Sons, 1968); Descartes, Great Books of the Western World, Volume 28 (Encyclopaedia Britannica, Inc., Chicago, 1993); e André Ambrósio Abramczuk, O Mito da Ciência Moderna (Cortez/Autores Associados, 1981). ]
lei da refração da luz recebeu uma nova demonstração por intermédio do matemático francês Pierre Fermat (1661-1995). Vejamos como. Em agosto de 1657 (Epistolae 42), em carta escrita em Toulouse a Cureau de la Chambre, ele enunciou seu famoso princípio do tempo mínimoA Natureza sempre escolhe os menores caminhos. De acordo com esse princípio, observou Fermat, a luz, ao se propagar entre dois pontos (P1, P2) de sua trajetória, escolhe um caminho cujo tempo de percurso seja mínimo. Na notação atual, esse princípio significa dizer que , assume um valor mínimo quando a luz viaja com a velocidade v , entre aqueles dois pontos.
Muito embora Heron e Al-Hazen hajam usado esse princípio em seus estudos sobre a reflexão da luz, conforme vimos anteriormente, foi Fermat quem o utilizou para demonstrar a lei da refração da luz, conforme escreveu em uma carta escrita em 1 de janeiro de 1662 (Epistolae 43), ainda em Toulouse. Em sua demonstração, Fermat formulou a hipótese de que as resistências (inverso da velocidade da luz) dos meios mais densos eram maiores que as resistências dos meios menos densos, em frontal desacordo com a opinião de Descartes que afirmava exatamente o contrário, isto é, que a velocidade da luz é maior nos meios mais densos, segundo vimos acima. [Para um excelente estudo sobre essa demonstração de Fermat, ver: Wolfgang Yourgrau e Stanley Mandelstam, Variational Principles in Dynamics and Quantum Theory (Dover Publications, Inc., 1968).]
Registre-se que a hipótese formulada por Fermat descrita acima foi confirmada pelo físico e astrônomo holandês Christiann Huygens (1629-1695) em seu famoso livro intitulado Traité de la Lumière publicado em Paris, em 1678, ao demonstrar, por intermédio de sua Teoria Ondulatória da Luz, que: sen i/sen r = vi/vr. Note-se que, mais ou menos por essa mesma época, o matemático e filósofo alemão Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1716), encontrou essa mesma relação de Huygens aplicando o Cálculo Diferencial (que ele havia desenvolvido em 1675) à condição de ser mínima a dificuldade de caminho do raio luminoso. Essa dificuldade era calculada pelo produto do comprimento do percurso pela resistência do meio. [Max Born e Emil Wolf, Principles of Optics (Pergamon Press, 1970); Huygens, Great Books of the Western World, Volume 32 (Encyclopaedia Britannica, Inc., Chicago, 1993); John Losee, Introdução Histórica à Filosofia da Ciência(Itatiaia/EDUSP, 1979); Kline, op. cit.; e Whittaker, op. cit.).] 
refração da luz também foi objeto de estudo por parte do físico e matemático inglês Sir Isaac Newton (1642-1727), em suas pesquisas realizadas a partir de 1666, comunicadas à Royal Society of London, entre 1672 e 1676, e reunidas em seu famoso tratado intitulado Opticks, or a Treatise of the Reflexions, Refractions, Inflexions and Colours of Light, publicado em 1704. Nesse livro, há uma afirmação controversa, qual seja, que a velocidade da luz é maior nos meios mais densos, em desacordo com a afirmação de Huygens, segundo dissemos anteriormente. Conforme vimos em verbetes desta série, essa controvérsia só foi resolvida com a formulação matemática da Teoria Ondulatória da Luz desenvolvida pelo físico francês Augustin-Jean Fresnel (1788-1827), entre as décadas de 1810 e 1820, e as experiências realizadas, em 1850, pelos físicos franceses Jean-Bernard-Léon Foucault (1819-1868) (Comptes Rendus Hebdomadaires des Séances de l´Académie des Sciences de Paris 30, p. 551), e Armand Hyppolyte Louis Fizeau (1819-1896) e Louis Breguet (1804-1883) (Comptes Rendus Hebdomadaires des Séances de l´Académie des Sciences de Paris 30, p.562; 771), nas quais mostraram que a velocidade da luz na água é menor do que o ar. (Nesta oportunidade, é interessante destacar o estudo sobre a refração da luz em um meio com índice de refração variável, realizado por Lúcio Fassarella, em 2007 (Revista Brasileira de Ensino de Física 29, p. 215.)
Uma outra questão controversa no estudo da Óptica relaciona-se com o problema da dispersão da luz (vide verbete nesta série), registrada pela primeira vez pelo estadista e filósofo romano Lucius Annaeus Sêneca (4 a.C.-65d.C) em virtude da observação que fez sobre a decomposição espectral da luz solar ao atravessar um pedaço de vidro. Um estudo mais detalhado dessa dispersão foi pesquisado por Newton, depois de fazer, em 1666, suas famosas experiências sobre a propagação da luz em meios transparentes. Em uma dessas experiências, observou que o índice de refraçãode uma substância variava com a cor, pois, ao examinar através de um prisma um pedaço de papelão pintado de vermelho e azul, notou que, para uma mesma incidência de raios luminosos, os raios refratados pelo prisma eram diferentes para cada cor, já que as imagens das cores do papelão eram deslocadas, havendo, dessa forma, superposição da parte limítrofe das duas regiões pintadas. A controvérsia desse estudo decorre do fato de saber se as cores decompostas na dispersão, em conseqüência da refração da luz, tem seu comprimento de onda ( ) [ou a freqüência linear / angular ( )] associado(a) com o índice de refração, isto é: ou .
A solução da controvérsia referida acima começou a ser delineada nos trabalhos sobre as propriedades ópticas dos cristais, realizados pelo matemático francês Augustine Louis Cauchy (1789-1857), em 1828 (Exercices de Mathematiques 3, p. 160; 188), em 1830 (Bulletin des Sciences Mathematiques 14, p. 6) e em 1836 (Comptes Rendus Hebdomadaires des Séances de l´Académie des Sciences de Paris 2, p. 341), e da reflexão e refração metálica, nos trabalhos publicados, independentemente, em 1835, pelos físicos, o escocês James MacCullagh (1809-1847) (Report of the British Association for the Advancement of Sciences) e o alemão Franz Ernst Neumann (1798-1895) (Abhandlung Berliner Akademie der Mathematischen: Klasse 1); e por MacCullagh, em 1836 (Proceedings of Royal Irish Academy 1). Destaque-se que, nesses trabalhos, a idéia central é a de que o índice de refração é uma quantidade representada por um número complexo.
Uma primeira expressão analítica para o índice de refração (n) foi deduzida pelo físico e matemático escocês James Clerk Maxwell (1831-1879), em 1865, quando demonstrou que os distúrbios eletromagnéticos que se propagam em um meio cujo , onde  são, respectivamente, a permeabilidade magnética e a capacidade indutiva específica daquele meio transparente, o fazem com a velocidade v = c/n (vide verbete nesta série).
Por sua vez, uma primeira evidência da dependência do índice de refração (n) com a freqüência ( ), foi obtida por W. Sellmeir, em 1871 (Poggendorff´s Annalen der Physik und Chemie 143, p. 2271), ao determinar uma relação entre n de uma substância gasosa e  da luz que o atravessa. No entanto, a demonstração formal dessa relação foi realizada pelo físico holandês Hendrik Antoon Lorentz (1853-1928; PNF, 1902) , em 1892 (Archives Néerandaises des Sciences Exactes et Naturales 25, p. 363), por intermédio de sua Teoria dos Elétrons (vide verbete nesta série). A expressão obtida por ele foi: , onde m e e representam, respectivamente, a massa e a carga do elétron, N é o número de moléculas por unidade de volume de um meio refringente,  é a freqüência linear própria dos elétrons constituintes do meio, em torno de posições fixas, e  é a freqüência linear de uma onda eletromagnética monocromática que atravessa o meio considerado.
A idéia de ser o índice de refração representado por um número complexo, conforme mostraram as pesquisas independentes realizadas por MacCullagh e Franz Neumann, em 1835, conforme vimos acima, foi confirmada, também em trabalhos independentes realizados pelos físicos, o alemão Ralph de Laer Krönig (1904-1995), em 1926 (Journal of the Optical Society of América 12, p. 547) e, o holandês Hendrik Anthony Kramers (1894-1952), em 1927 (Estratto degli Atti del Congresso Internazionale de Fisici, Como, p. 545), ao estudarem a absorção e a dispersão da luz em meios transparentes levando em conta que os elétrons, no interior desses meios, oscilavam com movimento harmônico amortecido, sob a ação de um campo elétrico externo. Eles encontraram que o índice de refração é uma função complexa dada por: , com:

,

onde P representa o valor principal de Cauchy. Essas relações são hoje conhecidas como as famosas relações de dispersão de Kramers-Krönig.
Na conclusão deste verbete, é oportuno destacar um novo aspecto do índice de refração dos materiais. Segundo vimos acima, Maxwell mostrou que . Embora o valor da raiz quadrada de um número possa ser , o sinal (-) nunca havia sido considerado. Quem primeiro pensou na possibilidade de um índice de refração negativo foi o físico russo Victor G. Veselago (n. 1929), em 1964/1968 (Uspekhi Fizika Nauk 92, p. 517; Soviet Physics Uspekhi 10, p. 509), ao aventar a hipótese de que meios dispersivos que apresentassem  e  negativos, poderiam ter n < 0 sem, contudo, violar a lei da refração. Portanto, para esses meios com  < 0 ou  < 0, os elétrons se movem na direção oposta à força aplicada pelos campo elétrico ou magnético, portadores de uma determinada freqüência. Além disso, as velocidades de fase e de grupo (vide verbete nesta série) teriam direções opostas. 




as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.


paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







 = entropia reversível

postulado categorial e decadimensional Graceli.

TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
matriz categorial Graceli.

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1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.




Sistema decadimensional Graceli.

1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico  e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


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Matriz categorial de Graceli.


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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

[estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

segunda-feira, 24 de dezembro de 2018


paradoxo Graceli do ciclo eterno.

Um elétron no estado fundamental pode emitir um fóton com energia () maior que o dobro de sua energia de repouso (), ou seja,  e cair para um estado de energia negativa como havia sido proposto pela equação de Dirac. Uma vez nesse estado, o elétron continuaria emitindo fótons já que não havia limite mínimo de energia negativa, pois essa se estende até - .  porem, sempre quando emite fótons ou partículas menores recebe [absorve] infinitas outras partículas menores e fótons de luz, mantendo assim, a partícula emissora e os processos de emissão e absorção. com isto mantém também em atividade ¨o mar de Dirac¨.




,
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    = i 
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δa(t) = 1/a, se │t│< a; = 0, se  │t│> a;         .
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(i  gm m - m c) F = 0 
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postulado categorial e decadimensional Graceli.

TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
matriz categorial Graceli.

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1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.




Sistema decadimensional Graceli.

1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico  e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


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Matriz categorial de Graceli.


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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

[estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].




Segunda Quantização (Eletrodinâmica Quântica), a Estatística de Fermi-Dirac, a Equação de Dirac, o Prêmio Nobel de  Física (PNF) de 1933, e o Paradoxo de Klein.

Neste item, veremos como Dirac realizou seus primeiros trabalhos científicos, que culminou com o compartilhamento do PNF de 1933, e alguns resultados decorrentes daqueles trabalhos. Para isso, usaremos o artigo do físico holandês-norte-americano Abraham Pais (1918-2000), no livro intitulado Paul Dirac: The man and his work (Cambridge University Press, 1998), editado por Peter Goddfard, assim como sua Nobel Biography e sua Nobel Lecture denominada Theory of Electrons and Positrons. Em Cambridge, Fowler ensinou a Dirac a então velha teoria quântica traduzida pela Equação de Bohr-Wilson-Ishiwara-Sommerfeld, construída entre 1913 e 1916.  Por sua vez, em 1925, Dirac teve a oportunidade de conhecer os físicos, o dinamarquês Niels Henrik David Bohr (1885-1962; PNF, 1922), em maio de 1925, e o alemão Werner Karl Heisenberg (1901-1975; PNF, 1932), em julho de 1925, em virtude de conferências que esses físicos ministraram em Cambridge, sobre o que viria a ser conhecida como a Mecânica Quântica, que havia sido desenvolvida, em 1925, por Heisenberg (Zeitschrift fürPhysik 33, p. 879) e pelos físicos alemães Max Born (1882-1970; PNF, 1954) e Ernst Pascual Jordan (1902-1980) (Zeitschrift für Physik 34, p. 858). Em consequência desses encontros, Dirac apresentou, em novembro de 1925 (Proceedings of the Royal Society of London A109, p. 642), uma nova formulação da Mecânica Quântica de Born-Heisenberg-Jordan por intermédio de uma conexão entre essa Mecânica e a Mecânica Hamiltoniana. Desse modo, os novos entes matemáticos encontrados por Dirac nesse trabalho, que correspondiam às “quantidades de transição” (por exemplo, x e y representando duas quaisquer variáveis do sistema atômico) usadas por Heisenberg em seu artigo, apresentavam um produto não-comutativo, cuja diferença (xy - yx), no limite clássico, correspondia ao parêntesis de Poisson [apresentado pelo matemático francês Siméon Denis Poisson (1781-1840), em 1809 (Journal de l´Ecole Polytechnique 8, p. 266)], isto é: 

,

onde pi e qi são as variáveis canonicamente conjugadas da Mecânica Hamiltoniana e [x, y] = xy – yxrepresenta o comutador  ([]) entre x e y. Em maio de 1926, Dirac defendeu sua Tese de Doutoramento intitulada Quantum Mechanics e que foi publicada, ainda em 1926 (Proceedings of the Cambridge Philosophical Society 23, p. 412). Também em 1926 (Proceedings of the Royal Society of London A111, p. 281, 405; Proceedings of the Cambridge Philosophical Society 23, p. 500), Dirac aplicou sua Mecânica Quântica a uma grande variedade de problemas atômicos, dentre os quais, o efeito Compton, descoberto pelo físico norte-americano Arthur Holly Compton (1892-1962; PNF, 1927), em 1923 (Physical Review 21, p. 207, 483, 715; 22, p. 409; Philosophical Magazine 46, p. 897).  
                   Por sua vez, em 1926 (Annales de Physique Leipzig 79, p. 361; 489; 734; 747; 80, p. 437; e 81, p. 136), o físico austríaco Erwin Schrödinger (1887-1961; PNF, 1933) desenvolveu a hoje conhecida Mecânica Quântica Ondulatória (MQO), traduzida pela Equação de Schrödinger (ES):

    = i 

onde  é a função de onda de Schrödinger ou campo escalar =  é o operador laplaciano é o operador Hamiltoniano [ =  = operador energia cinética ( + operador energia potencial)], é um dado potencial e = h/2, sendo h a constante de Planck. Inicialmente, Dirac reagiu com hostilidade a esses trabalhos de Schrödinger, mas logo depois os aceitou e, em agosto de 1926 (Proceedings of the Royal Society of London A112, p. 661), aplicou a MQO para estudar os sistemas de partículas idênticas, encontrando dois grupos de soluções para seus estados de energia, uma simétrica e uma antissimétrica. Observou ainda que esses grupos não se combinam e não se podem transformar um no outro, pois apenas o grupo antissimétrico ao que denominou, nessa ocasião de princípio da exclusão de Pauli, [formulado pelo físico austríaco Wolfgang Pauli Junior (1900-1958; PNF, 1945), em 1925 (Zeitschrift für Physik 31, p. 765)]. Desse modo, Dirac demonstrou que elétrons livres (não interagentes) são descritos por uma função de onda representada por um determinante. Além do mais, ao aplicar à função de onda de uma partícula a condição de quantização imposta às condições de fronteira da mesma, Dirac obteve a Estatística de Fermi [proposta pelo físico ítalo-norte-americano Enrico Fermi (1901-1954; PNF, 1938), em 1926 (Zeitschrift für Physik 36, p. 902)], razão pela qual é hoje conhecida como Estatística de Fermi-Dirac. Dirac observou ainda que se esse procedimento fosse aplicado à função de onda simétrica, resultaria como consequência a Estatística de Bose-Einstein [proposta, em 1924, pelos físicos, o indiano Satyendra Nath Bose (1894-1974) (Zeitschrift für Physik 26, p. 178) e o germano-suíço-norte-americano Albert Einstein (1879-1955; PNF, 1921) (Preussische Akademie der Wissenschaften zu Berlin, Mathematisch-PhysikalischeKlasseSitzungsberichte, p. 261)]. É oportuno destacar que Heisenberg, também em 1926 (Zeitschriftfür Physik 3839, p. 411; 499),  usou a MQO para estudar o átomo de hélio (He).
                   Depois de obter seu Doutoramento, Dirac foi, em setembro de 1926, para Copenhague trabalhar com Bohr, a quem admirava bastante. Lá, Dirac usou as transformações canônicas ou teoria da transformação na Mecânica Quântica e na Eletrodinâmica. Desse pós-doutoramento (setembro de 1926-fevereiro de 1927) que realizou com Bohr, Dirac publicou, em 1927, três trabalhos fundamentais para a Teoria Quântica. No primeiro deles (Proceedings of the Royal Society A113, p. 621), Dirac apresentou a hoje famosa função delta de Dirac [δ(t)], com a seguinte definição [ver: José Maria Filardo Bassalo e Mauro Sérgio Dorsa CattaniElementos de Física Matemática, Vol. 1 (Livraria da Física/Maluhy&Co.2010):

δa(t) = 1/a, se │t│< a; = 0, se  │t│> a;         .

                    É interessante destacar que Dirac reuniu esses trabalhos sobre Mecânica Quântica em seu célebre livro (até hoje em uso) intitulado Principles of Quantum Mechanics, publicado em 1930 (Oxford University Press).
                   Ainda em 1927 (Proceedings of the Royal Society A114, p. 243; 710), Dirac publicou dois trabalhos (o primeiro em Copenhague e o segundo em Goettingen) nos quais considerou  e sua conjugada , como operadores (em vez de números como Schrödinger havia considerado, em 1926, como vimos acima), porém sua álgebra era não-comutativa, isto é: . Com esse procedimento, conhecido como Teoria Quântica da Emissão e Absorção da Radiação {também conhecida comoSegunda Quantização, que considera os operadores: criação (), destruição () e número de ocupação ou conservação (N = a+ a-) que satisfazem as seguintes regras de comutação: [aα, a] = δαβ, [a, a] = [a+, a+] = 0}, Dirac quantizou o campo eletromagnético, procedimento esse que deu origem ao desenvolvimento da Eletrodinâmica Quântica (QED: “Quantum Electrodynamics”).
                   Em 1927, por ocasião da Quinta Conferência de Solvay que aconteceu em Bruxelas, Dirac encontrou-se com Bohr que lhe perguntou em que estava trabalhando, Dirac então lhe respondeu que buscava uma teoria relativista do elétron. Bohr retrucou dizendo-lhe que o físico sueco Oskar Benjamin Klein (1894-1977), em 1926 (Zeitschrift für Physik 37, p. 895), já havia realizado essa teoria. Dirac não concordou com essa afirmação, pois sabia que Klein fizera apenas uma versão relativística da Equação de Schrödinger. Dirac, contudo, buscava outro caminho e que foi encontrado por ele, em 1928 (Proceedings of the Royal Society A117; A118, p. 610; 351), deduzindo a hoje famosa Equação de Dirac (ED) - (i  gm m - m c) F = 0 -, onde gm é a matriz de Dirac (matriz 4 ´ 4), m  /xm (m = 1, 2, 3, 4), F é o spinor de Dirac (matriz coluna), é a massa do elétron, e  é a velocidade da luz no vácuo.  É interessante destacar que, em 1974, Dirac escreveu o livro denominado Spinors in Hilbert Space(Plenum), no qual ele estuda os spinores com o formalismo do Espaço de Hilbert. 
                   Vejamos alguns resultados importantes da ED. Primeiro, ela conseguiu remover a degenerescência dos níveis de energia das órbitas eletrônicas Bohrianas (dependência apenas do número quântico ) indicada pela Equação de Schrödinger. No entanto, ela apresentou uma nova degenerescência entre os níveis de energia  e  do átomo de hidrogênio (H). Registre-se que, de um modo geral, o nível de energia das órbitas atômicas é caracterizado por: , onde  () representam, respectivamente, os números quânticos: principal (n, correspondente a energia), momento angular orbital (), spin (s =1/2) e momento angular total (j).
                   Outro resultado importante da ED decorreu de sua solução para o elétron livre. Nesta solução, Dirac encontrou que ela não só descrevia o elétron com momento  e energia positiva, mas tinha outra solução que descrevia partículas idênticas a elétrons, porém com carga positiva e energia negativa. Ele chamou essas partículas de “buracos” e afirmou que eles ocupavam todos os estados de energia negativa, o famoso “mar de Dirac”. Nessa época, Dirac não havia entendido bem essa outra solução. Assim, esse “buraco” foi interpretado como sendo um próton, em 1929 (Zeitschrift fürPhysik 56, p. 330), pelo matemático alemão Hermann Weyl (1885-1955) e, ainda em 1929 (Proceedings of the Royal Society of London A126, p. 360) e em 1930 (Nature 126, p. 605), pelo próprio Dirac. Essa interpretação decorria do fato de que, naquela época, só se conheciam dois tipos de partículas elementares: elétrons e prótons. Por sua vez, o núcleo atômico era considerado formado de prótons e elétrons.  Porém, Dirac não ficou muito satisfeito com essa proposta, uma vez que já se sabia que os prótons tinham massa cerca de 1.840 vezes maior do que à dos elétrons.
                   Ainda em 1930, em trabalhos independentes, os físicos, o norte-americano Julius Robert Oppenheimer (1904-1967) (Physical Review 35, p. 562) e o russo Igor Yevgenyevich Tamm (1895-1971; PNF, 1958) (Zeitschrift für Physik 62, p. 545), mostraram que o “buraco” não poderia ser um próton, pois, desse modo, tornaria o átomo instável por causa do processo: próton + elétron  fótons. Em 1931 (Proceedings of the Royal Society of London A133, p. 60), Dirac aceitou a ideia de que o “buraco” seria uma nova espécie de partícula, até então desconhecida pelos físicos experimentais, a qual chamou de “anti-elétron”. Destaque-se que essa “nova partícula” foi descoberta pelo físico norte-americano Carl David Anderson (1905-1991; PNF, 1935), em 1932 (Proceedings ofthe Royal Society of London A41, p. 405; Science 76, p. 238), e que recebeu o nome de pósitron (). É interessante destacar que, em 1929, os físicos, o russo Dmitry Vladimirovich Skobeltzyn (1892-1992) (Zeitschrift für Physik 54, p. 686) e, em 1930 (Nature 125, p. 636), o italiano Bruno BenedettiRossi (1905-1994), encontraram evidências experimentais da existência do “buraco” previsto por Dirac.
                   Ainda com relação ao “mar de Dirac”, havia a seguinte questão. Como vimos acima, ao aplicar sua equação aos elétrons livres, Dirac observou que estes poderiam existir em estados de energia negativa e contínua, variando de até . No entanto, a segunda quantização diracianamostrava que um elétron em um estado bohriano excitado perde energia espontaneamente por emissão de um fóton (g), caindo, como consequência, no estado fundamental.
                   Tendo em vista o resultado acima, o físico sueco Oskar Benjamin Klein (1894-1977), em 1929 (Zeitschrift für Physik 53, p. 157) apresentou a seguinte questão, conhecida como Paradoxo de Klein:

Um elétron no estado fundamental pode emitir um fóton com energia () maior que o dobro de sua energia de repouso (), ou seja,  e cair para um estado de energia negativa como havia sido proposto pela equação de Dirac. Uma vez nesse estado, o elétron continuaria emitindo fótons já que não havia limite mínimo de energia negativa, pois essa se estende até - . Isso, contudo, não é observado experimentalmente.

                   A solução para esse “paradoxo” foi apresentada pelo próprio Dirac, nos artigos de 1929 e 1930, citados anteriormente, nos quais afirmou que, em condições normais, os estados de energia negativa estão todos ocupados por elétrons, o ``mar de Dirac”, já referido. Assim, as transições catastróficas previstas por Klein eram proibidas pelo princípio da exclusão de Pauli, de 1925, referido acima. Ainda nesses trabalhos, Dirac afirmou que um desses elétrons pode absorver um fóton com energia () maior do que o dobro de sua massa de repouso () – -  e tornar-se um estado de energia positiva; como resultado, um ``buraco” ou ``anti-elétron” é criado nesse ``mar”, que corresponde a um próton, conforme já destacamos anteriormente. Desse modo, estava explicado o Paradoxo de Klein.

domingo, 6 de janeiro de 2019



teoria Graceli de transições de estados físicos, de estados quântico, de estados físicos e de isótopos, de fenômenos, e outros.

T = TRANSIÇÕES DE ESTADOS.

TE * F,Q,E,F, T
+

X
DECADIMENSIONAL
X
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D



as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.


paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







 = entropia reversível

postulado categorial e decadimensional Graceli.

TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
matriz categorial Graceli.

T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D


1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.




Sistema decadimensional Graceli.

1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico  e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D


Matriz categorial de Graceli.


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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

[estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].
teoria Graceli de transições de estados físicos, de estados quântico, de estados físicos e de isótopos, de fenômenos, e outros.

T * F,Q,E,F, T
+

X
DECADIMENSIONAL
X
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as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.


paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







 = entropia reversível

postulado categorial e decadimensional Graceli.

TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
matriz categorial Graceli.

T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
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         D


1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.




Sistema decadimensional Graceli.

1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico  e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
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Matriz categorial de Graceli.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
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Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

[estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

[pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

, [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

domingo, 30 de dezembro de 2018


Eletrodinâmica quântica (EDQ), ou QED, de Quantum electrodynamics, é uma teoria quântica de campos do eletromagnetismo. A EDQ descreve todos os fenômenos envolvendo partículas eletricamente carregadas interagindo por meio da força eletromagnética. Sua capacidade de predição de grandezas como o momento magnético anômalo do múon e o desvio de Lamb dos níveis de energia do hidrogênioa tornou uma teoria renomada.

    História

    A eletrodinâmica foi a evolução natural das teorias da antigamente denominada segunda quantização, isto é, quantização dos campos, ao ramo da eletrodinâmica.
    As teorias de campo são necessariamente relativísticas, já que admitindo-se que haja partículas mensageiras na troca de energia e momento mediados pelo campo, essas mesmas partículas, a exemplo do fóton (que historicamente precedeu a descoberta das teorias de quantização do campo) devem se deslocar a velocidades próximas ou igual à da luz no vácuo (c = 299 792 458 m/s).
    A primeira formulação da eletrodinâmica quântica é atribuída a Paul Dirac, que nos anos 1920 foi capaz de calcular o coeficiente de emissão espontânea do átomo.[1] Essa teoria se desenvolveu a partir dos trabalhos Sin-Itiro TomonagaJulian Schwinger e Richard Feynman. Pelos seus trabalhos, eles ganharam o prêmio Nobel de Física em 1965.

    Desenvolvimento formal

    A eletrodinâmica quântica é uma teoria abeliana de calibre, dotada de um grupo de calibre U(1).
    campo de calibre que media a interação entre campos de spin 1/2, é o campo eletromagnético, que se apresenta sob a forma de fótons.
    A descrição da interação se dá através da lagrangiana para a interação entre elétrons e pósitrons, que é dada por:
    onde  e sua adjunta de Dirac  são os campos representando partículas eletricamente carregadas, especificamente, os campos do elétron e pósitron representados como espinores de Dirac.

      + 
    x
    decadimensional
    x
    T l    T l     E l       Fl         dfG l   
    N l    El                 tf l
    P l    Ml                 tfefel 
    Ta l   Rl
             Ll
             D


    indeterminate trans-intermechanism of specificity in a decadimensional and categorical Graceli system.

    each isotope has its phase transition specificity according to its peculiarities and potentiality and according to each energy and specific phenomena for each isotope and phase in which it is.

    with their own variations on decay, conductivity, transformations, ion and charge interactions, electrostatic potential, quantum flux and momentum, jumps, diffractions, and others.


    that is, a trans-intermechanic is formed for a system of specificity and relative to a decadimensional and categorial Graceli system, leading to transcendentality in strings and infinite, and indeterminate.


    Graceli's transitionality theory in the Graceli decadimensional and categorical system.

    where according to the five category dimensions and the ten physical dimensions and according to the categories there are random variations and flows according to the specificities in the transitions, such as transitions of quantum states, states of energies, physical states, states of phenomena and their interrelationships, and others.

    as it has effects and variations for waves, particles, thermal, electrical, and other variations, if there is a possibility of other physicals for specificities [where there are variations of transitions according to types and levels of energies, structures, phenomena, and dimensions, and transitionalities.







    the categories dimensions can be divided into five diversified forms.

    types, levels, potentials, time of action, specificities of energy transitions, of phenomena, of states of energies, physical [structural], phenomena, quantum states, and others.
    trans-intermecânica indeterminada de especificidade num sistema decadimensional e categorial Graceli.

    cada isótopo tem a sua especificidade de transição de fases conforme as suas peculiaridades e potencialidade e conforme cada energia e fenõmenos específicos para cada isótopo e fase em que se encontra.

    com variações próprias  sobre decaimentos,  condutividade, transformações, interações de íons e cargas, potencial eletrostático, fluxos e momentum quântico, saltos, difrações, e outros.


    ou seja, se forma uma trans-intermecânica   para um sistema de especificidade e relativo a um sistema decadimensional e categorial Graceli, levando a uma transcendentalidade em cadeias e infinita, e indeterminada.
    teoria da transicionalidade de Graceli no sistema decadimensional e categorial Graceli.

    onde conforme as cinco dimensões categoriais e as dez dimensões físicas e conforme as categorias se tem variações e fluxos aleatórios conforme as especificidades nas transições, como transições de estados quântico, estados de energias, de estados físicos, estados de fenômenos e suas inter-relações, e outros.

    como se tem efeitos e variações para ondas, partículas, variações térmica, elétrica, e outros , se tem uma possibilidade de haver outras físicas para especificidades [onde se tem variações de transições conforme tipos, e níveis de energias, de estruturas, de fenõmenos, e de dimensões, e transicionalidades.





    as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

    tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.


    paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



    a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



    that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



    and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



    but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



    as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

    paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

    um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

    ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

    e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

    mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

    como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







     = entropia reversível

    postulado categorial e decadimensional Graceli.

    TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


    todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
    matriz categorial Graceli.

    T l    T l     E l       Fl         dfG l   
    N l    El                 tf l
    P l    Ml                 tfefel 
    Ta l   Rl
             Ll
             D


    1] Cosmic space.
    2] Cosmic and quantum time.
    3] Structures.
    4] Energy.
    5] Phenomena.
    6] Potential.
    7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
    8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
    9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
    10] action time specificity in physical and quantum processes.




    Sistema decadimensional Graceli.

    1]Espaço cósmico.
    2]Tempo cósmico  e quântico.
    3]Estruturas.
    4]Energias.
    5]Fenômenos.
    6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
    7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
    8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
    9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
    10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


    T l    T l     E l       Fl         dfG l   
    N l    El                 tf l
    P l    Ml                 tfefel 
    Ta l   Rl
             Ll
             D


    Matriz categorial de Graceli.


    T l    T l     E l       Fl         dfG l   
    N l    El                 tf l
    P l    Ml                 tfefel 
    Ta l   Rl
             Ll
             Dl


    Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

    [estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
    trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

    EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

    p it = potentials of interactions and transformations.
    Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

    h e = quantum index and speed of light.

    [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


    EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

    [pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

    , [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].


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